22 de novembro de 2011

Novo Tratamento Contra Câncer de Mama Mostra Bons resultados



Novo tratamento contra câncer de mama mostra bons resultados. 

          Especialistas afirmam que o medicamento injetável atua sobre as células doentes como se fosse uma vacina, agindo sem maltratar todo o organismo, diminuindo os efeitos colaterais, tão forte no caso de uma quimioterapia tradicional. O método novo tem apresentado bons resultados.

         A psicóloga Ana Luiza passou por duas cirurgias, várias sessões de quimioterapia, mas a doença não cedeu. Agora, ela é voluntária no tratamento com o novo remédio.

          O T-DM1, que está em estudo em várias partes do mundo, está sendo testado em um hospital público de Porto Alegre, em mulheres que têm tumores mais agressivos.

          Segundo os médicos, o medicamento injetável atua como se fosse uma vacina, agindo, diretamente, nas células doentes, sem maltratar todo o organismo. Com isso, os efeitos colaterais provocados pelo T-DM1 não são tão fortes quanto os da quimioterapia tradicional, como queda de cabelo e enjoo. E o mais importante: tem conseguido diminuir as lesões e controlar a doença.       

          “O resultado já é visível a partir da primeira aplicação. Eu costumo dizer assim: antes eu tinha uma luzinha no fim do túnel, a partir dessa medicação, eu tenho um holofote”, diz Ana Luiza

          Doença cruel e que na maioria das vezes, dependendo do tamanho da agressividade do tumor a mulher precisa ser mutilada, aumentando ainda mais o trauma vivido.

          Para evitar esta situação dolorosa, um banco de próteses, serviço inédito no Brasil, que funciona em São Leopoldo no Rio Grande do Sul beneficia pacientes com casos de retirada de mama, fazendo na mesma cirurgia a reconstrução dos seios. O banco de próteses criado em 2007, é mantido por doações de comerciantes, moradores e empresários. O dinheiro arrecadado é depositado em um fundo municipal.

          Segundo a Sociedade Brasileira de Mastologia, não há contraindicação para a aplicação de silicone imediatamente após a retirada da mama.

          Uma lei federal de 1999 garante às pacientes que sofreram mutilação direito à cirurgia plástica reparadora da mama.

Créditos: essaseoutras 

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